Relação e Comunicação em Saúde

Métodos de ensino

Role-play e role-reversal.
Análise crítica de artigos ou exemplos ilustrativos dos conteúdos programáticos. Resolução de casos práticos e discussão em grupo.
Treino prático de entrevista com supervisão e devolução de feedback.
Avaliação contínua com base na simulação de casos nas aulas de prática laboratorial, com implementação de estratégias de Briefing, Desenvolvimento e Debriefing.
Será promovida a metodologia de Peer Feedback, conjuntamente com o docente, na identificação dos contributos no desenvolvimento de competências individuais e de equipa.
Trabalho de grupo (70% trabalho escrito + 30% apresentação).

Objetivos de Unidade Curricular

Demonstrar conhecimentos em estratégias facilitadoras da comunicação na pessoa com “barreiras à comunicação”;
Demonstrar conhecimentos sobre a gestão da ansiedade e do medo vividos pela pessoa, família/cuidador em situação crítica e/ou falência orgânica;
Demonstrar conhecimentos e habilidades facilitadores da “dignificação da morte” e dos processos de luto;
Gerir a comunicação interpessoal que fundamenta a relação terapêutica com a pessoa, família/cuidador face à situação de alta complexidade do seu estado de saúde;
Gerir o estabelecimento da relação terapêutica perante a pessoa, família/cuidador em situação crítica e/ou falência orgânica;
Assistir a pessoa, família/cuidador nas perturbações emocionais decorrentes da situação crítica de saúde/doença e/ou falência orgânica.

Estagios

Nao

Programa

Comunicação em saúde
Comunicação terapêutica
Relação interpessoal em saúde
Relação terapêutica
Intervenção em crise
Gestão de emoções
Transmissão de más notícias
Gestão de conflitos
Trabalho de equipa
Família/cuidador como parceiros no cuidado à pessoa em situação crítica

Métodos de Avaliação

Avaliação Contínua

Trabalho de Grupo: 100.0%

Avaliação por Exame

Exame: 100.0%

Itens Bibliograficos

Back, A., Arnold, R. M., Tulsky, J. A., Fryer-Edwards, K., &Amp; Baile, W. F. (2010).  Mastering Communication With Seriously Ill Patients: Balancing Honesty With Empathy And Hope. New York:  Cambridge University Press.
Chalifour, J. (2008).  A Intervenção Terapêutica. (Vol.i, Ii). Os Fundamentos Existenciais-Humanistas Da Relação De Ajuda. Loures: Lusodidacta.
Curtis, J. R., &Amp; White, D. B. (2008). Practical Guidance For Evidence-Based Icu Family Conferences. Chest, 134(4), 835–843.
Melo, R. (2020). Transição Para O Papel De Cuidador Familiar. A Família, O Cuidador Familiar, E A Pessoa Dependente. Novas Edições Académicas (1ª Edição)
Mccormack, B &Amp; Mccance, T. (2010). Person Centered Nursing: Theory And Practice. Wiley-Blackwell.
Phaneuf, M. (2005).  Comunicação, Entrevista, Relação De Ajuda E Validação. Lusociência – Edições Técnicas E Científicas Lda.
Sequeira, C. (2016).  Comunicação Clínica E Relação De Ajuda. Lisboa: Lidel.