Menu
Menu
O estágio de natureza profissional com relatório final irá desenvolver-se em Unidades de Cuidados Intensivos específicas ou outros serviços de intervenção do enfermeiro especialista em enfermagem médico-cirúrgica à pessoa em situação crítica (220 horas de contacto) e em Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente (UCIP) ou Serviço de Urgência Polivalente/Médico-Cirúrgica (SU) (220 horas de contacto) o que possibilitará ao estudante o desenvolvimento de competências de tomada de decisão. O Estudante poderá optar por UCIP ou SU, sendo que no Estágio II terá que realizar obrigatoriamente o contexto que não optou para o Estágio I.
A orientação, supervisão e avaliação dos estudantes será da responsabilidade dos professores com a colaboração de enfermeiros tutores ambos especialistas em enfermagem médico-cirúrgica, a desenvolver funções nos diversos contextos clínicos e com desenvolvimento reconhecido na área da especialidade.
Neste estágio o estudante deverá realizar uma investigação de acordo com as regras a definir em documento próprio tendo em vista a sua discussão pública. A avaliação será realizada pela aplicação do instrumento de avaliação final existente na escola e pelo relatório de estágio (instrumento de avaliação final 30% e relatório de estágio com discussão pública 70%).
Prestar cuidados à pessoa, família/pessoa significativa em situação urgente/emergente e na antecipação da instabilidade e risco de falência orgânica;
Demonstrar capacidade de tomada de decisão, em contexto de urgência/emergência, sobre os cuidados especializados à pessoa em situação crítica;
Aplicar conhecimentos no processo de tomada de decisão na resolução de situações complexas, em contextos alargados e multidisciplinares, na área científica de enfermagem;
Refletir sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultam do processo de tomada de decisão na área da enfermagem especializada;
Conceber, formular e desenvolver um relatório de estágio que inclui a componente de investigação científica na área de especialização em enfermagem à pessoa em situação crítica;
Analisar criticamente, argumentar e sistematizar ideias complexas e de inovação na área científica;
Disseminar os conhecimentos emergentes dos resultados da investigação em enfermagem;
Desenvolver competências que permitam uma aprendizagem ao longo da vida de forma auto-orientada ou Autónoma.
Sim
Aplicação do conhecimento adquirido e conteúdos programáticos lecionados previamente nas unidades curriculares, bem como outros abordados nas aulas de orientação tutorial, na área de especialização de enfermagem à pessoa em situação crítica, para o desenvolvimento e elaboração do relatório de estágio final e sua discussão pública.
Instrumento de Avaliação Final : 30.0%
Relatório Final : 70.0%
Back, A., Arnold, R. M., Tulsky, J. A., Fryer-Edwards, K., &Amp; Baile, W. F. (2010). Mastering Communication With Seriously Ill Patients: Balancing Honesty With Empathy And Hope. New York: Cambridge University Press.
Chalifour, J. (2008). A Intervenção Terapêutica. (Vol.i, Ii). Os Fundamentos Existenciais-Humanistas Da Relação De Ajuda. Loures: Lusodidacta.
Curtis, J. R., &Amp; White, D. B. (2008). Practical Guidance For Evidence-Based Icu Family Conferences. Chest, 134(4), 835–843.
Lazure, H. (1994). Viver A Relação De Ajuda: Abordagem Teórica E Prática De Um Critério De Competência Da Enfermeira. Loures: Lusodidacta.
Mccormack, B &Amp; Mccance, T. (2010). Person Centered Nursing: Theory And Practice. Wiley-Blackwell.
Phaneuf, M. (2005). Comunicação, Entrevista, Relação De Ajuda E Validação. Lusociência – Edições Técnicas E Científicas Lda.
Rogers, Carl R. (1985). Tornar-Se Pessoa. Lisboa: Moraes Editores.
Sequeira, C. (2016). Comunicação Clínica E Relação De Ajuda. Lisboa: Lidel.