Estratégias de Intervenção em Fisioterapia II

Métodos de ensino

Metodologia expositiva e interativa no desenvolvimento de aulas teóricas. Metodologia demonstrativa e interativa nas
aulas de tipologia teórico-prática. E, finalmente, metodologias mais ativas nas aulas de Prática Laboratorial para o
desenvolvimento de competências experimentais. A metodologia de aprendizagem baseada em problemas e a
educação para a compreensão serão aplicadas através de planeamento educativo baseado em cenários significativos
de aprendizagem (simulação) em aulas de prática laboratorial. Utilização da plataforma de e-learning para estudo,
discussão e reflexão guiadas.
Avaliação contínua = Frequência (60%) + Prova Prática (40%). Os alunos podem optar por exame final.

Objetivos de Unidade Curricular

Conhecer e analisar o processo do movimento e o seu controlo pela identificação dos circuitos envolvidos no
movimento e descrever os seus mecanismos de modelação;
Conhecer os princípios de intervenção em condições neurológicas pelo conceito de Neuroplasticidade;
Conhecer e discutir os princípios de intervenção em estados agudos e crónicos, seus conceitos, métodos e técnicas
de intervenção e medição de resultados de neurologia;
Compreender os quadros clínicos pelas alterações da sensibilidade, equilíbrio, controlo motor e cognição de forma a
saber selecionar as técnicas de intervenção;
Aplicar os conhecimentos adquiridos na interpretação das alterações associadas a patologias do cérebro/controlo
motor pela discussão de estudos de caso, promovendo o planeamento de intervenção específica.

Estagios

Nao

Programa

Princípios de intervenção em condições neurológicas pelo conceito de Neuroplasticidade
Processo do movimento e o seu controlo pela identificação dos circuitos envolvidos no movimento e descrever os
seus mecanismos de modelação;
Conceitos de neuroreabilitação aplicados à intervenção terapêutica;
Avaliação do tónus muscular, do estado neurológico e do estado do movimento funcional;
Técnicas de handling específico para neuroreabilitação;
Medidas de resultados em neurologia;
Interpretação das alterações associadas a patologias do cérebro/controlo motor aplicada à intervenção clínica
específica.

Métodos de Avaliação

Avaliação por Exame

Exame Teórico: 60.0%

Exame Prático: 40.0%

Avaliação Contínua

Frequência: 60.0%

Prova Prática: 40.0%

Itens Bibliograficos

Bowe, A., James, M., &Amp; Young, G. (2016). National Clinical Guideline For Stroke. London: Intercollegiate Stroke. Working
Party, Royal College Of Physicians. Disponível Em:
Https://Www.strokeaudit.org/Supportfiles/Documents/Guidelines/2016-National-Clinical-Guideline-For-Stroke-5T-(1).Aspx

Königs, M., Beurskens, E. A., Snoep, L., Scherder, E. J., &Amp; Oosterlaan, J. (2018). Effects Of Timing And Intensity Of
Neurorehabilitation On Functional Outcome After Traumatic Brain Injury: A Systematic Review And Meta-Analysis. Archives
Of Physical Medicine And Rehabilitation, 99(6), 1149-1159.
Simbaña, E. D. O., Baeza, P. S. H., Huete, A. J., &Amp; Balaguer, C. (2019). Review Of Automated Systems For Upper Limbs
Functional Assessment In Neurorehabilitation. Ieee Access, 7, 32352-32367.
Stokes M., Stack E. (2011). Physical Management For Neurological Conditions. Elsevier – Churchill Livingstone