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Resumo da Cadeira
Duração Semestral
ECTS Conclusao 10
Area Cientifica Enfermagem
Lingua Ensino Português
Modo ensino Presencial
Tipo de Cadeira Obrigatoria
Codigo da Cadeira 4410
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Métodos de ensino

As aulas T terão carácter expositivo. As TP visam demonstração procedimentos, discussão e reflexão de casos clínicos.
As PL serão desenvolvidas em contexto de simulação clínica no Centro de Simulação, Aprendizagem e Inovação. Será ainda utilizado o programa “Body Interact” como recurso na dinamização das aulas OT e PL. O recurso à prática simulada terá por base o modelo de desenvolvimento de competências de julgamento clínico em enfermagem, usando técnicas briefing e debriefing, com avaliação contínua.
Na componente OT será utilizada a metodologia de resolução de problemas (PBL), sendo explorada a vertente de trabalho de grupo e tomada de decisão, com aplicação da dinâmica de peer feedback, conjuntamente com o docente, na identificação dos contributos de cada elemento e respetivas competências atingidas na elaboração do trabalho. O desenvolvimento das sessões segue o descrito no “Planeamento das Orientações Tutorias”.
Avaliação final incluirá duas componentes: componente teórica (corresponde a duas frequências a valer 30% cada uma) e avaliação da componente Prática (correspondente a 40%). Em cada componente o estudante deve obter nota igual ou superior 9,5 valores.
A avaliação permitirá evidenciar os resultados da aprendizagem em função dos objetivos fixados, e que o estudante receba o feedback sobre o seu desempenho, associado a aconselhamento sobre o seu processo de aprendizagem.


Objetivos de Unidade Curricular

Argumentar sobre a natureza, epidemiologia, estratégias preventivas e papel do enfermeiro na prevenção, diagnóstico e controlo das infeções associadas aos Cuidados de Saúde.

Demonstrar comportamento adequado em aulas de prática simulada.

Conscientização dos diferentes papéis, responsabilidades e funções dos enfermeiros.

Capacidade para empreender avaliações abrangentes e sistemáticas usando diferentes estratégias de recolha de dados, tendo em atenção fatores físicos, sociais, culturais, psicológicos, espirituais e ambientais relevantes.

Suportar a tomada de decisão clínica no âmbito do autocuidado e tomar conta e assegurando os padrões de qualidade dos enfermeiros de cuidados gerais e a prática baseada na evidência.

Demonstrar a capacidade de informar, capacitar e supervisionar a pessoa com alteração no autocuidado visando o máximo potencial de autonomia.

Fundamentar as razões para a tomada de decisão respeitante ao cuidado à pessoa com alterações num processo corporal ou actividade.

Adquirir competências que permitam a tomada de decisão e resolução de problemas no domínio dos processos corporais do indivíduo.


Estagios

Nao


Programa

Conceitos fundamentais para os cuidados de enfermagem
Fundamentos da prática simulada aplicada ao Ensino de Enfermagem
Cuidar na prática de Enfermagem
Segurança Ambiental
Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos
Documentação e Registos
Admissão, Transferência e Alta
Avaliação de Saúde e Exame Físico
Capacidade para executar autocuidado
Capacidade para mobilizar-se, transferir-se e andar
Capacidade para vestir-se/despir-se e arranjar-se
Capacidade para executar higiene, higiene oral e tomar banho
Capacidade desempenhar atividades de lazer
Processo Corporal:
Sono

Processo do Sistema Nervoso
Processo do sistema regulador: termorregulação
Processo do Sistema Tegumentar
Suporte Básico de Vida


Métodos de Avaliação

Avaliação Contínua

Frequência: 60.0%

Prova Prática: 40.0%

Avaliação por Exame

Exame Teórico: 60.0%

Exame Prático: 40.0%


Itens Bibliograficos

Conselho Internacional De Enfermeiras. (2016). Cipe® Versão 2015 – Classificação Internacional Para A Prática De Enfermagem (Edição Portuguesa). Lisboa: Ordem Dos Enfermeiros.
Kantor, D. (2019). Lippincott Visual Nursing: A Guide To Clinical Diseases, Skills, And Treatments. Vol. Third Edition. Wolters Kluwer Health. Https://Web.b.ebscohost.com/Ehost/Ebookviewer/Ebook/Zty4Mhn3D19Fmjexmji4Nl9Fqu41?Sid=772C4F21-D99A-4Bde-B1Cc-3Ca835C4085B@Sessionmgr103&Amp;Vid=19&Amp;Format=Ek
Lippincott. (2019). Lippincott Nursing Procedures. Vol. 8Th Ed. Wolters Kluwer Health. Https://Web.b.ebscohost.com/Ehost/Ebookviewer/Ebook/Zty4Mhn3D19Fmjm1Njg3Of9Fqu41?Sid=772C4F21-D99A-4Bde-B1Cc-3Ca835C4085B@Sessionmgr103&Amp;Vid=19&Amp;Format=Ek
Melo, R.; Quesado, A.; Mota, L.; Príncipe, F.; Oliveira, I.; Ferreira, A. (2021). Autocuidados Na Conceção De Cuidados De Enfermagem Por Estudantes De Enfermagem. Revista De Investigação &Amp; Inovação Em Saúde, 1(Suplemento De Atas), 18. Https://Riis.essnortecvp.pt/Index.php/Riis/Issue/View/15/21
Melo, R. (2021). Transição Para O Papel De Cuidador Familiar Metodologia De Um Programa De Intervenção De Enfermagem (1ª Ed.). Novas Edições Académicas.
Menoita, E. C. (2015). Gestão De Feridas Complexas. Loures: Lusodidacta.
Peate, I. &Amp; Wild, K. (2018). Nursing Practice: Knowledge And Care. 2ª Ed. Oxford: Wiley Blackwell.
Potter, P. A. &Amp; Perry, A. G. (2008). Fundamentos De Enfermagem: Conceitos E Procedimentos. Loures: Lusociência.
Veiga, B.s., Henriques, E., Barata, F., Santos, F., Santos, I.s., Martins, M.m., Coelho, M.t. &Amp; Silva P.c. (2011). Manual De Normas De Enfermagem Procedimentos Técnicos. 2ª Ed. Revista. Acss. Lisboa: Acss. Http://Www.acss.min-Saude.pt/Portals/0/Manual%20Enfermagem%2015_07_2011.Pdf


Docente responsável

Catarina Cláudia Santos Nogueira


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