Governação Clínica

As metodologias de ensino/aprendizagem assentam numa abordagem teórica e teórico-prática, operacionalizas pelos métodos expositivo, interrogativo e brainstorming. Privilegia-se a participação ativa dos estudantes, apelando à interação constante professor/estudante com objetivo de criar momentos de reflexão que tomam por base a experiência prática de cada um.

• Interpreta a governação clínica como estratégia centrada na Pessoa, com o objetivo fundamental de providenciar cuidados de saúde responsivos, consistentes, seguros e de elevada qualidade;
• Conhece as áreas da governação clínica;
• Desenvolve as estratégias e mecanismos de cada um dos componentes da governação clínica;
• Estabelece como estratégia da boa governação clínica a parceria entre a pessoa e o profissional, tendo como ponto fulcral o envolvimento da pessoa nas decisões que afetam o seu processo de saúde;
• Valoriza o processo de desenvolvimento da governação clínica.

1. A Governação Clínica:

1.1 O Envolvimento da Pessoa, Público e Cuidador: Análise do envolvimento e interação pessoa-profissional na estratégia, planeamento e prestação de cuidados;

1.2 Gestão de Risco clínico: cirurgia segura, prevenção das infeções associadas aos cuidados de saúde, prevenção de úlceras de pressão e de quedas, identificação do doente e segurança na prescrição e uso e administração de medicamentos;

1.3 Gestão de Risco Não Clínico: Plano de Emergência Interno; Segurança contra Incêndios; Segurança de Pessoas (profissionais de saúde e outros profissionais) e Bens; Gestão de Resíduos;

1.4 Notificação de incidentes;

1.5 Educação, Formação e Desenvolvimento Profissional Contínuo – recertificação de competências, desenvolvimento profissional;

1.6 Eficácia Clínica - Gestão de auditorias clínicas, planeamento e monitorização, aprendizagem através de investigação e auditoria;

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Direção-Geral Da Saúde (2011). Estrutura Concetual Da Classificação Internacional Sobre Segurança Do Doente.

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