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Discussão sobre crenças, tradições e práticas de saúde.
Dinâmicas de grupo de desenvolvimento de competências relacionais, tendo em consideração competências em aulas práticas no Laboratório Relacional de Enfermagem com casos clínicos de doentes/cuidadores em situação paliativa.
Role-play e role-reversal. Análise crítica de artigos ou exemplos ilustrativos dos conteúdos programáticos. Resolução de casos práticos e discussão em grupo. Treino prático de entrevista com supervisão e devolução de peer feedback. Elaboração e discussão de trabalhos individuais. Trabalho de individual, de reflexão sobre a evolução de competências de relação de ajuda e comunicação junto da pessoa/cuidador em situação paliativa. (50%). Será, portanto, promovida a metodologia peer feedback, conjuntamente com os docentes, na identificação dos contributos de cada um para os resultados de aprendizagem obtidos e no desenvolvimento de competências individuais e de equipa. Será realizada prova escrita de conceitos fundamentais (50%).
Conhecer o conceito de relação de ajuda centrada na pessoa em situação paliativa;
Compreender o impacto da comunicação na relação de ajuda;
Estabelecer plano assistencial mediante a fase do processo de luto em que a pessoa, cuidadores e família se encontram;
Identificar as necessidades na pessoa/cuidador em situação paliativa a viver o sofrimento e empoderar a esperança;
Identificar as situações complexas de comunicação: alimentação, más notícias entre outras;
Conhecer as técnicas de comunicação no âmbito da conferência familiar;
Mobiliza conhecimentos da vertente sociocultural, espiritual e dos contextos e vivências da pessoa, cuidadores/familiares;
Demonstra resultados qualificados de comunicação entre os vários intervenientes no processo de cuidar, salvaguardando preferências e vontades da pessoa;
Apoia a pessoa, seus cuidadores/familiares, de modo continuado, nas perdas sucessivas e nas tarefas de resolução do luto (incluindo o antecipatório e complicado);
Encaminha, quando necessário, os cuidadores/ familiares para outros recursos de apoio;
Incentiva ativamente a pessoa, seus cuidadores/familiares como parceiros na avaliação, planeamento, execução e avaliação de cuidados holísticos, em consonância com os seus desejos e preferências;
Capacita a pessoa com doença incurável ou grave, em fase avançada, progressiva e terminal e seus cuidadores/familiares, mobilizando os seus recursos, de modo a facilitar a tomada de decisão;
Utiliza ferramentas de comunicação adequadas, com todos os intervenientes;
Ajuda a pessoa a completar, gradualmente, as tarefas de desenvolvimento em fim de vida, em parceria com os cuidadores/familiares;
Utiliza estratégias eficazes de autocuidado para minimizar fatores geradores de stress relacionados com a dependência crescente e a proximidade da morte;
Desenvolve estratégias de apoio aos restantes intervenientes no processo de cuidar.
Nao
A relação de ajuda e comunicação
A relação no modelo centrado na pessoa
A nova pragmática da comunicação humana
Desafios na comunicação em Cuidados Paliativos
Situações complexas
Comunicação e tomada de decisão
Conferência familiar
Sofrimento humano
Modelo de dignidade
Gestão da esperança
Cuidados espirituais competentes
Exam: 100.0%
Trabalho Individual : 50.0%
Frequency: 50.0%
Barbosa, António E Neto, Isabel Galriça (2016). Manual De Cuidados Paliativos. 3A. Lisboa: Faculdade De Medicina Da Universidade De Lisboa, P. 3. Isbn 978-972-9349-22-5.
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Sugere-Se A Utilização Da Base De Dados B-On Disponibilizada Pela Essnortecvp Em Www.b-On.pt Através Do Site Da Escola Www.essnortecvp.pt Para A Pesquisa De Artigos Científicos E Ainda: Http://Scholar.google.pt; Http://Search.ebscohost.com E Http://Www.sciencedirect.com.
Os Docentes Podem Propor E Disponibilizar Outros Recursos Para O Interesse Do Momento De Aprendizagem.
Daniela Filipa Almeida Da Cunha